Quando a Al. nasceu foi-nos oferecido um marsupial semi-rígido.
A favor: Bastante flexível porque dá para colocar de frente com o bebé virado para o nosso corpo ou virado para fora, e às costas; algum apoio na zona lombar; relativamente fácil e rápido de colocar e retirar o bebé.
Contras: as alças tornam-se desconfortáveis e se não forem bem ajustadas saem com alguma facilidade do sítio.
Este post vem a propósito da minha amiga L., que vai ter um João nos próximos dias, me ter falado várias vezes em slings. Nunca tive, nunca experimentei, ainda andei a namorar um antes da Ad. nascer, mas como já tínhamos o marsupial achei que não valia a pena comprar um.
As opções, quer de marsupiais quer de slings, são tantas hoje em dia que realmente pode ser difícil fazer uma escolha. Comprar um de cada torna-se dispendioso e corremos o risco de não gostar ou não sentir conforto ou segurança com a peça.
Não havendo testes em Portugal sobre a matéria, fiz uma pesquisa nas associações de consumidores de outros países, deixo aqui o que encontrei:
- Baby slings review and compare da Choice, foi o que mais gostei, pois tem um vídeo em que se ouvem pais e mães, a falar das escolhas que fariam após testarem as várias possibilidades;
- Choosing a sling or baby carrier da Which, um dossiê com algumas questões que podem ajudar os pais a perceber que escolha devem fazer
- Five products not to buy for your baby da Consumer Reports, com uma opinião desfavorável ao uso de slings
Acho que não há uma solução certa, depende da anatomia de cada um, do grau de conforto, do uso mais ou menos intensivo que se pretende dar, da sensação de segurança e ainda do facto do bebé gostar ou não. A Al. gostou muito mais do marsupial que a Ad. e uma das minhas sobrinhas chorava desalmadamente sempre que a tentavam colocar num.
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